Notice: A função _load_textdomain_just_in_time foi chamada incorretamente. O carregamento da tradução para o domínio digital-newspaper foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/litoralvale/domains/litoralvale.com.br/public_html/portal/wp-includes/functions.php on line 6121

Notice: A função _load_textdomain_just_in_time foi chamada incorretamente. O carregamento da tradução para o domínio digital-newspaper-plus foi ativado muito cedo. Isso geralmente é um indicador de que algum código no plugin ou tema está sendo executado muito cedo. As traduções devem ser carregadas na ação init ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/litoralvale/domains/litoralvale.com.br/public_html/portal/wp-includes/functions.php on line 6121
Mpox: estados intensificam vigilância após OMS classificar doença como emergência de saúde global -

Mpox: estados intensificam vigilância após OMS classificar doença como emergência de saúde global

Após a Organização Mundial de Saúde (OMS) classificar a Mpox como uma emergência de saúde global, estados como o Rio de Janeiro, Minas Gerais e o Distrito Federal intensificaram a vigilância epidemiológica para conter a disseminação do vírus. Em São Paulo, onde o plano de contingência para a doença já estava em vigor desde 2022, o monitoramento foi ampliado para garantir a segurança da população.

O infectologista Igor Thiago Queiroz, membro da Sociedade Brasileira de Infectologia, alerta para a importância dos cuidados contínuos. 

“A Mpox é uma doença que tem transmissão por contato direto, principalmente pele a pele, e que também pode ser passada através de relações sexuais, nas quais as pessoas têm um contato íntimo umas com as outras.” explica.

Em nota, a Secretaria de Saúde de São Paulo informou que, em 2023, foram aplicadas 5.510 doses da vacina contra a Mpox no estado. 

“Em relação à vacinação, em 2023, foram aplicadas 5.510 doses de vacina contra a doença no estado de São Paulo, sendo 3.060 para a primeira dose (D1) e 2.450 para a segunda dose (D2). O público-alvo para a imunização contra a Mpox são pessoas vivendo com HIV/Aids (como homens cisgêneros, travestis e mulheres transexuais) com idade igual ou superior a 18 anos; profissionais de laboratório que manipulem o vírus; contatos diretos de casos suspeitos ou confirmados do agravo.”

De acordo com o balanço da Secretaria de Saúde de São Paulo, de janeiro a julho deste ano foram confirmados 315 casos da doença no estado, uma redução significativa em comparação aos 4.129 casos registrados em 2022, quando a doença atingiu seu pico. Em 2023, o número de novos casos foi de 88 no mesmo período, refletindo os efeitos das medidas preventivas.

Em nota, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) também divulgou os números atualizados sobre a Mpox na região.

“A Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) informa que o número de casos confirmados de Mpox em residentes do Distrito Federal (DF), por ano de notificação, dados extraídos em 16/8/2024 e sujeitos a alterações, são: 2022 – 348 casos; 2023- 24 casos; 2024- 15 casos. Ressaltamos que a doença encontra-se controlada no DF. O último caso confirmado foi em 6 de junho de 2024. Não temos casos relacionados à nova variante e não há registro de mortes pela doença no DF.” 

A Mpox é transmitida pelo vírus Monkeypox através de contato direto com pessoas, animais ou objetos contaminados. Os principais sintomas incluem erupções cutâneas, linfonodos inchados, febre, dores no corpo, dor de cabeça, calafrios e fraqueza. O período de incubação varia de 3 a 16 dias e a transmissão do vírus cessa após o desaparecimento das lesões na pele. As lesões podem aparecer em diversas partes do corpo, sendo mais comuns no rosto, mãos e pés.

Igor Thiago Queiroz, infectologista, destacou algumas orientações para a população: 

“Uma forma de prevenir seria evitar contato com pessoas que têm sintomas sugestivos da doença ou que são provenientes de áreas onde está tendo surto dessa infecção. Então, seria uma forma de proteção.”

A vacinação, em duas doses com intervalo de quatro semanas, é uma medida de prevenção recomendada, especialmente para pessoas em maior risco, como profissionais de saúde e aqueles que tiveram contato próximo com casos confirmados.

Pixel Brasil 61